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Como funciona?
A previdência privada é destinada ao acúmulo de recursos no longo prazo para ser usufruído pelo titular ainda em vida. Por exemplo, durante a aposentadoria.
O titular vai acumulando recursos em planos como os PGBLs ou os VGBLs ao longo do tempo. O dinheiro é investido em aplicações financeiras para render e fazer o montante crescer.
Na hora de usufruir dessa reserva, o titular irá recebê-la em forma de renda mensal ou de uma só vez, como preferir.
Em função disso, ele só tem direito a receber o que conseguiu acumular – nada mais, nada menos. Se tiver juntado um milhão de reais, poderá usufruir desse milhão. Mas se só tiver juntado 200 mil, só terá direito a 200 mil.
O direito de usufruir dos recursos em vida não está condicionado a qualquer acontecimento. O titular poderá começar a receber a renda do plano quando achar melhor, mesmo que ainda não tenha se aposentado.
Por não entrar em inventário, a previdência privada costuma ser usada em planejamento sucessório. O titular vai colocando seus recursos no plano para transmiti-los diretamente aos herdeiros após usa morte. Mas é bom ter em mente que este não é o principal objetivo da previdência privada.
Quem faz plano de previdência pensando na aposentadoria pode, facilmente, consumi-lo inteiramente em vida. Se isso ocorrer e a pessoa tiver outros bens a transmitir aos herdeiros, é importante que ela tenha seguro de vida.
Inventários geram despesas, e os bens a inventariar geralmente não podem ser movimentados. Se não houver previdência nem seguro de vida, nenhum patrimônio será transmitido diretamente aos herdeiros, que podem se ver sem recursos para fazer o inventário.
Previdência Privada x Seguro de vida
o seguro de vida é voltado para a proteção do segurado e da sua família caso a geração de renda cesse em função de um sinistro, em geral morte e invalidez.
Ou seja, não necessariamente o segurado recebe os recursos em vida, e geralmente o pagamento está condicionado à ocorrência de um sinistro. Geralmente porque há seguros que permitem o resgate de parte do capital se o segurado desejar, mas isso é outra história.
Só que o seguro acaba funcionando como um atalho. Depois de pagar por um curto período de tempo – que varia de acordo com a apólice contratada, mas pode ser algo como um mês ou um ano –, o segurado já tem direito à cobertura integral.
Em outras palavras, ele não precisa pagar o equivalente a um milhão de reais para receber uma indenização de um milhão de reais em caso de sinistro. Se contratar uma apólice desse valor e ficar inválido depois de pagar por alguns anos, ele já terá direito a receber um milhão.
O seguro de vida também não entra em inventário. Mas nesse caso, o planejamento sucessório é parte do propósito do produto. Afinal, ao contratar um seguro de vida, o que o segurado deseja é proteção à família depois que ele morrer e sua geração de renda cessar.
Logo após a morte do principal provedor, a família certamente passará por um baque financeiro. Há uma série de despesas iniciais, inclusive com inventário, para que a família possa movimentar os bens do falecido e distribuir a herança.
Assim, mesmo que a previdência privada do falecido tenha sido inteiramente consumida em vida, a família ainda terá recursos repassados a ela sem burocracia após a morte do provedor.
O seguro de vida não está sujeito ao imposto da herança; a previdência pode estar | O seguro de vida é impenhorável; a previdência privada não necessariamente | A previdência privada é tributada; o seguro de vida não |
Consulte o nosso corretor para demais informações a respeito dos serviços
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No contrato da previdência existem algumas opções para retirar o dinheiro:
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Resgate total, que é quando você tira o dinheiro todo de uma vez após o prazo permitido pelo contrato;
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Renda temporária, na qual você recebe uma quantia mensal a partir da idade determinada em contrato e com uma data definida para acabar;
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Renda vitalícia, na qual você recebe o dinheiro todo mês enquanto estiver vivo e pela qual é possível autorizar a transferência desse benefício para outro beneficiário, caso você faleça.
Obs: Sempre confirme com nosso corretor se todas as coberturas estão sendo inclusas na contratação do seguro
Como escolho a instituição para fazer um seguro?
O importante é que seja uma instituição sólida e confiável. Nosso corretor só trabalha com empresas seguradoras renomadas por manter relações éticas e transparentes com seus clientes. Essa escolha é muito importante para que você não fique na mão no momento que mais precisa.